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Fiz laqueadura, posso ter filhos ?

Muitas mulheres que fizeram laqueadura podem voltar a querer filhos em diversas situações: seja por terem passado pelo procedimento ainda muito jovens, ou por terem um novo parceiro ou apenas por terem se arrependido da laqueadura com o passar dos anos.
Para resolver este impasse existem duas soluções: realizar a cirugia de reversão da laqueadura ou realizar o tratamento de fertilização in vitro (FIV/ICSI).

Para reverter a laqueadura, primeiramente é necessário avaliar como ela foi feita, assegurando que as regiões das trompas não estejam danificadas, para então avaliar se é possível reverter o processo cirurgicamente, religando as trompas uterinas. As principais condições que possibilitam a reversão são: ter o final das trompas preservado e ter a tuba uterina saudável. Feita a cirurgia, é necessário esperar de 6 a 12 meses para poder engravidar, logo, é um tratamento ideal para mulheres mais jovens.

Para mulheres com mais de 35 anos da idade, as taxas de sucesso de uma reversão de laqueadura são ainda menores. Além disso, também é necessário avaliar outros fatores de fertilidade, tanto feminina quanto masculina, como a contagem dos óvulos e espermatozoides, a qualidade dos mesmos, entre outros.

Já no tratamento de Fertilização in Vitro (FIV/ICSI), o procedimento é mais rápido e apresenta taxas de sucesso de gestação maiores, além de poder ser feito imediatamente, sem a necessidade de realizar procedimentos cirúrgicos. As taxas de sucesso mais elevse devem ao fato de o óvulo ser fecundado em laboratório e implantado direto no útero, sem passar pelas trompas.

Comparativamente, o procedimento de reversão de laqueadura é um processo mais demorado, especialmente devido ao tempo de recuperação pós-operatório, e apresenta menores chances de sucesso de gravidez se comparado com o tratamento de fertilização in vitro.

Vale lembrar, também, que em ambos os casos é necessário passar por uma consulta com um médico capacitado em reprodução humana, para que seja feito uma avaliação total do quadro clínico da paciente e, desta forma, avaliar qual o melhor procedimento tomar em cada caso.

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