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Doação de óvulos Compartilhada

É muito comum vermos atos de solidariedade na nossa sociedade, seja por comentários de conhecidos, pela internet ou pela mídia. No campo da reprodução humana, esse ato pode ser exemplificado em um procedimento chamado ovodoação compartilhada.

A ovodoação compartilhada

A ovodoação compartilhada é um procedimento no qual duas mulheres com dificuldade para engravidar podem realizar o sonho da maternidade por meio da doação de óvulos anônima.

Geralmente, acontece da seguinte forma: uma mulher (receptora) que não consegue engravidar com seus próprios óvulos recebe o diagnóstico médico de que uma alternativa para que a gravidez aconteça é por meio do uso de óvulos de outra mulher  (doadora).

Na outra ponta da balança está uma mulher (doadora) com boa reserva ovariana, menos de 35 anos, e com excelente histórico de saúde mas que apresenta algum tipo de infertilidade que não permite que ela engravide naturalmente. 

A clínica faz a intermediação entre essas duas pacientes para viabilizar um tratamento onde uma doa os óvulos enquanto a outra, custeia parte do tratamento da primeira. Vale lembrar que esta intermediação acontece sem que as pacientes se conheçam. 

Isso porque a doação de óvulos compartilhada é um procedimento sigiloso e seguro tanto do ponto de vista jurídico quanto biológico. Ou seja, a identidade das pessoas envolvidas em uma ovodoação nunca é revelada. 

Outra coisa importante de se mencionar é que a doação de óvulos é um ato de generosidade, não podendo em hipótese alguma haver troca financeira entre as partes.

Quem pode doar óvulos?

O primeiro pré-requisito avaliado é a idade da doadora. Aqui na Clínica Vivita, as doadoras não podem ter mais do que 35 anos de idade. Embora o CFM permita que mulheres com até 37 anos doem óvulos, o pico da qualidade ovulatória das mulheres é até 35 anos e após esta idade, há um decréscimo da qualidade dos óvulos, portanto, nós optamos por limitar a doação de pessoas com mais de 35 anos de idade.

A doadora fará alguns exames para saber como anda sua reserva ovariana. Os principais são o exame anti-mülleriano e o ultrassom para contagem de folículos antrais. Também serão solicitados exames sorológicos para a detecção de possíveis doenças contagiosas. Logicamente, se houver este risco, ela não poderá doar seus óvulos.

Finalmente, a doadora passa por extensa avaliação do histórico de saúde familiar e exames laboratoriais a fim de diagnosticar possíveis riscos de doenças hereditárias e/ou genéticas, que impossibilitariam a doação dos óvulos.

Obedecendo a estes critérios, a doadora estará apta a doar seus óvulos.

Para quem é indicado?

Do lado das doadoras, há muitas indicações para participar do programa de Ovodoação Compartilhada, entre elas, podemos citar:

  • Mulheres com infertilidade sem causa aparente;
  • Casais cujo marido apresenta uma infertilidade importante;
  • Mulheres com histórico de aborto de repetição;
  • Casais homoafetivos femininos; entre outros.

Já do lado das receptoras, o tratamento é indicado para:

  • Mulheres com menopausa precoce (que não produzem óvulos ou falência ovariana precoce);
  • Mulheres com comprometimento da qualidade ovulatória causado por alguma doença ou pela idade;
  • Mulheres com alguma doença genética que as impossibilitem de terem óvulos com capacidade de gerar embriões saudáveis.

Pré-requisitos para ser doadora de óvulos

O primeiro pré-requisito avaliado é a idade da doadora. Aqui na Clínica Vivita, as doadoras não podem ter mais do que 35 anos de idade. Embora o CFM permita que mulheres com até 37 anos doem óvulos, o pico da qualidade ovulatória das mulheres é até 35 anos e após esta idade, há um decréscimo da qualidade dos óvulos, portanto, nós optamos por limitar a doação de pessoas com mais de 35 anos de idade.

A doadora fará alguns exames para saber como anda sua reserva ovariana. Os principais são o exame anti-mülleriano e o ultrassom para contagem de folículos antrais. Também serão solicitados exames sorológicos para a detecção de possíveis doenças contagiosas. Logicamente, se houver este risco, ela não poderá doar seus óvulos.

Finalmente, a doadora passa por extensa avaliação do histórico de saúde familiar e exames laboratoriais a fim de diagnosticar possíveis riscos de doenças hereditárias e/ou genéticas, que impossibilitariam a doação dos óvulos.

Obedecendo a estes critérios, a doadora estará apta a doar seus óvulos.

Como é feito o processo de ovodoação compartilhada?

O tratamento em si é simples. Depois que doadora e receptora estão prontas para iniciar o tratamento, a doadora passará por um processo de estimulação ovariana, que começa entre o segundo e o terceiro dia da menstruação e consiste no uso de medicamentos hormonais durante 8 a 12 dias. 

Durante esse período, o médico fará uma série de ultrassons para verificar o amadurecimento dos folículos e quando eles atingem o tamanho ideal, são extraídos dos ovários e levados para o laboratório, para serem fertilizados.

Metade dos óvulos será entregue para a receptora, e serão fertilizados pelos espermatozoides do parceiro da receptora. Já a outra metade dos óvulos permanecerá com a doadora e serão fecundados pelos espermatozoides do parceiro da doadora. Assim, cada uma seguirá com seu tratamento normalmente.

Agora vamos falar um pouquinho sobre procedimento sob o ponto de vista da receptora: a mulher que receberá os óvulos doados também passa por uma preparação prévia, que consiste no uso de medicamentos hormonais para preparação do endométrio para receber o(s) embrião(ões), que podem ser transferidos a fresco - ou seja, no mesmo ciclo - ou congelados, quando é necessário esperar mais de um ciclo menstrual para realizar a transferência dos embriões.

Benefícios para a Doadora

Além do sentimento de satisfação em ajudar uma mulher a alcançar o sonho da maternidade, a doadora acaba pagando um custo reduzido pelo seu tratamento de fertilização in vitro. Isso acontece porque o Conselho Federal de Medicina autoriza que as doadoras tenham parte dos custos de seus tratamentos de fertilidade pagos pelas receptoras. Isso permite que mulheres que não tenham condições de arcar com os custos desse tratamento também tenham a oportunidade de realizar este procedimento. Tudo de maneira anônima!

O Programa de Doação Compartilhada da Clínica Vivitá é estruturado de acordo com as normas do Conselho Federal de Medicina, o que garante que seu tratamento será conduzido dentro de rígidos padrões de qualidade e segurança.

duvidas frequentes tratamento engravidar

Benefícios para a Receptora

Além de aumentar suas chances de engravidar, os óvulos doados passam por um rigoroso sistema de triagem. Relembre aqui os principais fatores avaliados neste processo:

  • A doadora precisa ter até 35 anos de idade;
  • Exames de ultrassom e hormonais que comprovam a boa função ovariana da doadora;
  • Sorologias comprovadamente negativas (HIV, Hepatite B, Hepatite C, Sífilis, HTLV);
  • Exame genético (cariótipo) normal;
  • Investigação do histórico de saúde física e psicológica da família da doadora;
  • Processo 100% sigiloso, exceto quando a doação vier de um familiar.

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